- Nasceu no Irão, tinha 26 anos e é a segunda de três filhos.
- O seu pai era um funcionário público e a sua mãe dona-de-casa.
- Estudou Filosofia Islâmica na Universidade de Azad em Teerão.
- Estudou para ser guia turística e teve aulas de turco na esperança que o seu emprego a levasse a viajar para outros países.
- Tocava piano e cantava. Gostava de música pop persa.
- Gostava da poesia do iraniano Rumi e do Americano Robert Frost.
- Estava noiva do fotojornalista Caspian Makan, de 37 anos, que tinha conhecido na Turquia dois meses antes de morrer.
- Ignorou os avisos dos amigos que a aconselhavam a não participar nos protestos. «Não se preocupem, basta uma bala e acaba tudo», argumentava.
- Foi atingida na zona do peito às seis e meia da tarde do dia 22 quando se encontrava numa fila de trânsito na Rua Karegar, ao dirigir-se para uma manifestação.
- Apesar de as imagens divulgadas parecerem mostrar o momento da sua morte, Neda só acabou por falecer a caminho do Hospital Shariati.
- A sua família foi proibida de fazer um funeral numa mesquita ou de colocar panos negros no exterior do seu apartamento em Teerão.
- Foi enterrada no cemitério de Behesht Zahra na zona sul de Teerão.
- Os média locais foram proibidos de relatar a sua morte e os seus amigos souberam da notícia através de parentes que vivem no estrangeiro.
- O vídeo com imagens dos seus últimos momentos filmado por transeuntes com vida tornou-se um fenómeno global através de várias redes sociais na internet, como Twitter ou o Facebook.
- O seu pai era um funcionário público e a sua mãe dona-de-casa.
- Estudou Filosofia Islâmica na Universidade de Azad em Teerão.
- Estudou para ser guia turística e teve aulas de turco na esperança que o seu emprego a levasse a viajar para outros países.
- Tocava piano e cantava. Gostava de música pop persa.
- Gostava da poesia do iraniano Rumi e do Americano Robert Frost.
- Estava noiva do fotojornalista Caspian Makan, de 37 anos, que tinha conhecido na Turquia dois meses antes de morrer.
- Ignorou os avisos dos amigos que a aconselhavam a não participar nos protestos. «Não se preocupem, basta uma bala e acaba tudo», argumentava.
- Foi atingida na zona do peito às seis e meia da tarde do dia 22 quando se encontrava numa fila de trânsito na Rua Karegar, ao dirigir-se para uma manifestação.
- Apesar de as imagens divulgadas parecerem mostrar o momento da sua morte, Neda só acabou por falecer a caminho do Hospital Shariati.
- A sua família foi proibida de fazer um funeral numa mesquita ou de colocar panos negros no exterior do seu apartamento em Teerão.
- Foi enterrada no cemitério de Behesht Zahra na zona sul de Teerão.
- Os média locais foram proibidos de relatar a sua morte e os seus amigos souberam da notícia através de parentes que vivem no estrangeiro.
- O vídeo com imagens dos seus últimos momentos filmado por transeuntes com vida tornou-se um fenómeno global através de várias redes sociais na internet, como Twitter ou o Facebook.
- Poucas depois da sua morte apareceram cartazes em manifestações populares em diversas cidades do Mundo com fotos que mostravam a agonia de Neda.
- Curiosamente em Farsi, o nome Neda significa "Voz", o que dá ainda mais força ao movimento da luta iraniana, à medida que se transforma num autêntico mártir.
Fontes:
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1000967.html http://barcorabelo.blogspot.com/2009/06/neda-o-novo-simbolo-da-luta-iraniana.html
Para saberem mais sobre o que se passa actualmente no irão, nomeadamente sobre os protestos e manifestações nas ruas de Teerão contra o modo como decorreu a contagem de votos das eleições presidenciais cliquem aqui.
Nota: optei por não mostrar nem fotos nem vídeos com os factos descritos no post para não chocar ninguém visto que este blogue é dirigido especialmente a alunos do ensino secundário. De qualquer modo se alguém estiver interessado em ver o vídeo, que circula em blogues de todo o Mundo, basta procurar no Youtube.
1 comentário:
Já tinha conhecimento de uma série de conflitos relacionados com as eleições no Irão mas desconhecia a existência deste acontecimento, em particular.
Quando vi este post, fiquei curiosa e resolvi ir ao youtube ver o referido vídeo.
Devo dizer que fiquei um pouco chocada.
É lamentável que acontecimentos como este ainda se verifiquem.
Uma pessoa fica sem palavras, não sabe o que dizer.
Mariana Magalhães
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