sábado, 28 de junho de 2008

Dia do Diploma


Se ainda não foram informados, ficam a saber que, por determinação do Ministério da Educação, as escolas secundárias (já a partir do próximo ano lectivo) vão promover o "Dia do Diploma", devendo envolver a respectiva comunidade educativa, numa acção formal de entrega dos certificados e diplomas aos alunos (do ensino diurno e nocturno) que no anterior ano lectivo tenham terminado o ensino secundário.

O "Dia do Diploma" deverá ocorrer no dia 12 de Setembro de 2008.

De momento não tenho mais informações sobre este evento.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

A Chama Olímpica


O português Augusto Cid obteve o primeiro prémio no “10º Porto Cartoon” com o trabalho intitulado “A Chama Olímpica”.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Cinema sobre Consumo Responsável


A Reviravolta convida, a todos os interessados, no dia 28 de Junho, Sábado, a assistirem a uma sessão de Cinema sobre Consumo Responsável no Porto, na Casa do Infante, na Rua da Alfândega, às 14 horas.

Após o visionamento, podem participar num pequeno debate sobre o consumo responsável.

Um momento único e uma excelente oportunidade de sensibilizar a sociedade para uma nova forma de encarar o consumo e o que isso pode significar em termos locais, globais e ambientais.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Exames do 12º ano - 2008


Queria desejar a todos vós, muita sorte nos exames. Acima de tudo, confiem nos vossos conhecimentos e nas vossas capacidades. Acredito que vão conseguir, com naturalidade, bons resultados. Vocês merecem, depois de tanto trabalho.


P.S.: se tiverem tempo, comentem aqui como estão a decorrer os vossos exames.

sábado, 14 de junho de 2008

Radiohead - Creep

Irlanda - Vitória do "não" ao Tratado de Lisboa


Tratado de Lisboa

Líderes da UE prometem seguir em frente apesar do "não" irlandês

14.06.2008 Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas


Os responsáveis da União Europeia (UE) deixaram ontem claro que não contam abandonar o Tratado de Lisboa, apesar de a sua ratificação ter sido rejeitada, em referendo, pela Irlanda. Esta determinação não impediu a generalidade dos Vinte e Sete de reagir com consternação, decepção e frustração ao veredicto dos irlandeses, os únicos cidadãos de toda a UE chamados a pronunciar-se sobre o Tratado por referendo, o que fizeram na quinta-feira. A rejeição "é uma enorme decepção" e um "revés potencial" para a UE, reconheceu Brian Cowen, primeiro-ministro irlandês, ao fim da tarde de ontem, depois do anúncio dos resultados oficiais. O veredicto de 53,4 por cento de votos contra e 46,6 por cento a favor do Tratado (e uma taxa de participação de 53,13 por cento) constitui um novo balde de água fria nas tentativas de reforma das instituições comunitárias, depois de a França e a Holanda já terem rejeitado uma primeira versão, a Constituição Europeia, em 2005. Juridicamente, a recusa do Tratado num dos países membros da UE impede a sua entrada em vigor em todos os outros, o que deveria significar a sua morte, como foi aliás anunciado pelos seus detractores em toda a Europa. Vários países frisaram no entanto com firmeza que não estão dispostos a abdicar das reformas das instituições comunitárias que demoraram mais de oito anos a negociar, e que incluem a criação de um presidente permanente da UE, um alto representante para a política externa com poderes reforçados e um novo sistema de votações com maior valorização da população de cada país. Neste contexto, todas as capitais que reagiram ao resultado do referendo irlandês - e foram quase todas - sublinharam que o processo de ratificação terá de continuar nos oito países que ainda não completaram o processo. A Irlanda ficou com a responsabilidade de encontrar uma saída para o impasse que ela própria criou.

Seguir em frente

"O Tratado ainda está vivo e devemos agora tentar encontrar uma solução", afirmou Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, aos jornalistas, defendendo que a ratificação deve prosseguir. "Estamos convencidos de que as reformas contidas no Tratado de Lisboa são necessárias para tornar a Europa mais democrática e mais eficaz e que lhe permitirão responder aos desafios com que os nossos cidadãos estão confrontados", afirmaram, na mesma linha, os líderes da França e da Alemanha numa declaração de reacção conjunta. Para o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, Frank-Walter Steinmeier, "mantemos o nosso objectivo de aplicar" o Tratado e por isso "o processo de ratificação tem de continuar". Até mesmo Jan-Peter Balkenende, que já era primeiro-ministro quando a Holanda rejeitou a Constituição Europeia, garantiu que o seu país continuará a ratificação. Do mesmo modo, o Reino Unido de Gordon Brown, o único país cuja determinação de concluir o processo de ratificação chegou a suscitar dúvidas entre os seus pares, já tinha garantido na véspera que o processo seguirá o seu curso como previsto. Esta postura contrasta com a que foi assumida em 2005 pelo então primeiro-ministro, Tony Blair, que anunciou unilateralmente a suspensão da ratificação no seu país obrigando o processo a parar em toda a UE.A nova determinação dos responsáveis europeus resulta sobretudo do facto de o Tratado já ter sido ratificado por dezoito Estados e estar relativamente bem avançado nos restantes. Implícita, nesta posição, está a recusa de aceitar que menos de um por cento dos 490 milhões de cidadãos da UE imponham a sua vontade a todos os outros. Segundo Durão Barroso, foi o próprio Cowen quem lhe garantiu que "o Tratado não morreu" com o resultado de ontem. Os Vinte e Sete estão agora à espera que o chefe do Governo irlandês explique as razões deste desaire durante a cimeira de líderes da próxima semana mas, sobretudo, que assuma a responsabilidade de avançar com pistas para resolver o impasse. "Quando um governo assina um Tratado, isso coloca-o também numa posição de responsabilidade perante os outros", defendeu Barroso. Para o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, aliás, não há que ter dúvidas: "Seguramente que a Irlanda encontrará uma forma de ratificar este Tratado. "Cowen frisou no entanto ontem que "não há soluções simples". O problema "não será resolvido facilmente", continuou, defendendo que não pode haver "precipitação" nesse processo. Mas, ao mesmo tempo, deixou claro que não quer "travar o progresso" da UE. Ainda que determinados em continuar, os líderes europeus estão conscientes de que mesmo com prodígios de imaginação dificilmente encontrarão uma solução a tempo de permitir a entrada em vigor do Tratado, como previsto, no início do próximo ano. Esta eventualidade não será de molde a provocar grandes dores de cabeça aos Vinte e Sete, podendo mesmo ter a vantagem de simplificar as nomeações para os novos cargos previstos em Lisboa. O que, curiosamente, tenderá a facilitar a confirmação de Durão Barroso para um segundo mandato na presidência da Comissão Europeia.

Fonte:


O único povo europeu a quem foi dado o direito de se pronunciar em referendo sobre o Tratado de Lisboa votou "não".

Porque será que é cada vez mais difícil "vender" a "Europa" aos europeus?

Será que o Tratado de Lisboa está mesmo morto, como dizem alguns?

O que deve fazer a Europa a seguir?

E a Irlanda? Como é que fica a situação da Irlanda se a União Europeia resolver seguir em frente com o Tratado.

domingo, 8 de junho de 2008

Governo brasileiro revela imagens de tribo indígena isolada

Espantados com a passagem do avião, os índios apontaram setas

As imagens reveladas pelo Governo brasileiro mostram uma tribo indígena que vive isolada perto do Rio Envira, na fronteira com o Peru. Esta remota tribo índia foi filmada por uma avião.

As imagens mostram os membros da tribo praticamente nus e armados com arcos e flechas que apontam ao avião que os sobrevoa. São duas pequenas aldeias, com cerca de 500 pessoas, que vivem em abrigos de palha organizados em linha. O Governo brasileiro afirma que fez estas imagens para provar que tribos como estas existem e não devem ser perturbadas. “Fizemos o voo para mostrar as suas casas, para mostrar que estão lá, para mostrar que existem”, disse à BBC um responsável governamental para os assuntos dos índios. “Isto é muito importante porque há quem duvide da sua existência”.

Provando essa existência, as autoridades brasileiras podem pôr em prática iniciativas para os proteger do “mundo civilizado”. Isto porque o simples contacto destas tribos indígenas com outras populações pode ser o suficiente para desaparecerem de vez. Para isso basta serem infectados com doenças que, para a maioria, são de simples solução, como a gripe ou varíola, mas que para estes índios pode ser fatal.

De acordo com a Fundação Nacional do índio (FUNAI) há registo 68 tribos que ainda vivem isoladas no Brasil. A maioria está no Acre e no Sul do Amazonas. Em todo o Mundo, pensa-se que há cerca de 100 tribos que nunca tiveram contacto com o mundo, quase todas no Brasil e no Peru.


Podem visionar um vídeo com uma reportagem de uma televisão brasileira sobre este acontecimento.


Milhões de zimbabweanos em risco devido à suspensão das actividades humanitárias


Morgan Tsvangirai voltou ontem a ser levado até uma esquadra e impedido pela polícia de fazer campanha eleitoral para a segunda volta das presidenciais, a decorrer no dia 27


As actividades humanitárias das organizações não governamentais ontem suspensas na sua totalidade são essenciais para mais de quatro milhões de zimbabweanos que delas beneficiam, alertou, em Genebra, uma porta-voz do Gabinete das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários, Elisabeth Byrs.Os entraves agora colocados pelas autoridades de Harare afectam o trabalho da ONU, que visa ajudar mais de um terço da população, disse Byrs, depois de conhecida a ordem para que as ONG em serviço no país solicitassem nova acreditação e garantissem não se imiscuir na política. A utilização da comida como uma arma, para que as populações fiquem inteiramente dependentes do regime e não de instituições estrangeiras, verificou-se num dia em que o líder do Movimento Democrático para a Mudança (MDC), Morgan Tsvangirai, voltou a ser detido e impedido pela polícia de fazer campanha para a segunda volta das presidenciais, a decorrer no dia 27 de Junho."O Governo do Presidente Mugabe tem uma longa história de utilizar os alimentos para controlar os resultados eleitorais", disse Tiseke Kasambala, perito da Human Rights Watch, citado pela revista norte-americana Time, que recorda o facto de 80 por cento da população não ter emprego e de o índice de inflação ser bem superior a 100 mil por cento.

São os generais quem mais ajuda Mugabe a resistir

As Forças Armadas do Zimbabwe, cujo potencial mobilizável está avaliado em três milhões de homens e mulheres dos 16 aos 49 anos, montaram um autêntico golpe e reduziram o Presidente Robert Mugabe a uma mera figura decorativa, declarou ontem um diplomata ocidental citado pelo editor diplomático do matutino britânico Daily Telegraph, David Blair. De acordo com essa teoria, o apertado círculo de "securocratas", constituído por oficiais generais como Constantine Chiwenga, Augustine Chihuri, Perence Shiri e Paul Zimondi, que formam uma espécie de junta militar, estarão agora a dirigir o quotidiano do país, pelo que Mugabe se pode dar ao luxo de viajar quando bem entende. E é por isso mesmo que nos últimos dias ele esteve em Roma, a participar na cimeira da FAO. Os generais estão a arquitectar uma campanha de terror para suprimir o Movimento para a Mudança Democrática (MDC), de Morgan Tsvangirai, primeiro classificado na primeira volta das presidenciais, em 29 de Março, e garantir que a ZANU-Frente Patriótica poderá continuar no poder depois da segunda volta, no dia 27 de Junho, disse aquele diplomata, para quem o Comando Conjunto de Operações é que é agora o verdadeiro poder. Ao longo de 28 anos de independência, os antigos companheiros de Mugabe na luta contra a Frente Rodesiana, de Ian Smith, acumularam uma fortuna consideráve, designadamente quando ficaram com fazendas confiscadas a agricultores de origem europeia.


Hillary Clinton anuncia fim da campanha e apoio a Obama


A democrata Hillary Clinton pediu hoje o “apoio total” dos seus eleitores à candidatura do seu rival de partido e candidato à Casa Branca, Barack Obama, no momento em que anunciou formalmente o fim da sua histórica campanha para a presidência dos Estados Unidos. A informação foi avançada pela cadeia de televisão CNN. Depois de 17 meses de altos e baixos nas primárias do Partido Democrata e de o seu adversário ter feito história na terça-feira ao conseguir, nas últimas primárias, os 2118 delegados necessários para garantir a sua candidatura, Clinton despediu-se hoje, oficialmente, da sua campanha, apesar de já ontem ter anunciado, em comunicado, que sábado daria o seu apoio ao senador de Illinois. "Hoje suspendo minha campanha e felicito Obama pela vitória conquistada e pela extraordinária campanha que realizou. Dou-lhe todo o meu apoio", afirmou a senadora, que agradeceu "os esforços dos eleitores, as doações" e também o trabalho dos colaboradores e dos jovens. "Agradeço a todas as mulheres de 80, 90 anos e fizeram questão de votar", acrescentou. A candidata que já foi primeira-dama dos Estados Unidos da América espera que o seu apoio a Barack Obama possa unir o partido que se encontra fracturado e dividido pela luta da nomeação à corrida presidencial. Ontem os dois candidatos encontraram-se na casa da senadora californiana Dianne Feinstein, que organizou o encontro. Com este apoio explícito, há cada vez mais pressões para que Clinton fique como vice-presidente dos Estados Unidos. Vista há um ano como a vencedora indiscutível da corrida à nomeação presidencial ao fim de alguns meses de campanha Hillary Clinton viu as suas esperanças de se tornar a primeira mulher Presidente dos Estados Unidos ruir com a escolha maioritária dos eleitores a recair sobre um senador negro. Ainda assim, Hillary parece continuar interessada em desempenhar um cargo de relevo no partido em lutar pela sua união e, caso seja escolhida para vice-presidente, será uma peça fundamental para Obama conseguir o eleitorado feminino e hispânico.


Baile de Finalista 2008


Era só para vos agradecer o facto de me terem convidado para ser um dos Padrinhos da turma no Baile de Finalistas. Foi uma honra para mim e para o professor Meireles.

Já agora, gostaria de vos dizer que gostei muito de ter lá estado, embora não seja muito apreciador de dança e de bailes (nas discotecas, onde muito raramente vou, sinto-me sempre como um peixe fora da água).

Foi o vosso momento especial (o final simbólico de uma etapa da vossa vida). Estavam todos fantásticos. Espero que também tenham gostado do Baile.
Sinceramente, tive muito orgulho em todos vós. Foi mesmo um privilégio ter sido vosso professor e Padrinho.

Só espero que os exames vos corram pelo melhor e que vos permitam entrar nos cursos que mais desejam e ambicionam, para que esta etapa da vossa vida seja concluída com sucesso e que se inicie uma nova.

Blogue "Um Mundo Global" - Balanço II (a opinião do professor)


Caros alunos do 12º H


Respondendo aos diferentes desafios que me foram apresentados pelos alunos nos comentários ao "post" anterior, começaria por fazer o meu balanço da actividade do blogue neste ano lectivo. Devo realçar que este blogue representa umas das experiências mais entusiasmantes e gratificantes da minha vida profissional. Ao longo destes mais de 20 anos de carreira profissional desenvolvi, para além das actividades lectivas e de diversos cargos de coordenação e de supervisão pedagógica, diversas actividades que me entusiasmaram muito e de que tenho muito orgulho. Poderia destacar, entre outros, a coordenação do Clube de Ar Livre da ESRT e a coordenação do Clube de Vídeo e Cinema, também da nossa escola. Foram momentos muitos marcantes e que corresponderam a espaços de convívio, interacção e de cooperação com os meus alunos e não só.


Como referi no "post" anterior, o blogue "Um Mundo Global" (tal como o outro blogue "Superfície Frontal", este dedicado aos alunos do 10º ano) é um projecto pedagógico que nasceu no contexto de uma Oficina de Formação que frequentei, em horário pós-laboral, de Outubro a Dezembro do ano passado. O blogue tinha como grande objectivo constituir um espaço de reflexão e de partilha entre o professor e os alunos sobre os grandes e pequenos problemas deste mundo global em que vivemos e desenvolver nos alunos não só o conhecimento e o interesse por esses assuntos, mas, também, promover nos alunos o sentido crítico e a capacidade de expressão escrita, nomeadamente ao nível da argumentação.


Construir um blogue constituiu para mim um grande desafio, sobretudo porque não sou propriamente um especialista em informática e, também, porque o seu sucesso dependeria muito do interesse e da participação dos alunos. Diversos professores da nossa Escola já tinham tentado criar blogues, mas a participação dos alunos ficou muito aquém das expectativas, o que constituiu para os autores uma grande frustração. Não se esqueçam que criar um blogue e mantê-lo (alimentá-lo com regularidade) dá muito trabalho e ocupa muito tempo. Ora tempo é o que os professores têm menos nos tempos que correm (mas isso são outras "guerras" que não são para aqui chamadas).


O balanço que posso fazer da actividade do blogue neste ano lectivo é muito positivo e deveras gratificante. Devo dizer que em alguns momentos senti tanto entusiamo (sobretudo pela participação activa dos alunos) que trabalhar no blogue constituia uma certa "viciação". Mas que belo vício, não é verdade?! Já ultrapassamos as 10 mil visitas (contadas a partir de Janeiro) e é com muito orgulho que posso afirmar que grande parte dos comentários são de excelente qualidade, o que atesta a excelência dos alunos que mais participaram no blogue. O sucesso deste blogue deve-se fundamentalmente aos alunos que nele participaram e que o enriqueceram. Só tenho pena que uma boa parte da turma não tenha participado no blogue (ou tenha participado muito raramente), embora cada um tenha as suas razões, que eu respeito. Os seus comentários poderiam ter sido uma mais-valia para o blogue. É na diversidade de ideias e de opiniões que um grupo se torna mais rico, mais completo e mais forte. Já agora, gostaria de vos dizer que o blogue tem alguma visibilidade na Escola, tendo sido visitado por diversos professores e que todos eles têm elogiado a excelente qualidade dos vossos comentários. Alguns professores responsáveis por publicações especializadas da Escola têm-me pedido autorização para publicar nas suas revistas alguns dos melhores comentários do blogue.


Quanto ao futuro, tal como já vos disse, para já, irei manter o blogue em actividade. Sei que se aproximam os exames e as férias e que a vossa disponibilidade para fazer comentários não será muita. O futuro do blogue vai depender da minha disponibilidade de tempo e, fundamentalmente, do vosso interesse e participação. O blogue pode, eventualmente, constituir um elo de ligação entre todos nós.


Para terminar, gostaria de agradecer a vossa participação no blogue e dizer-vos que o seu sucesso deveu-se fundamentalmente ao vosso empenho, dedicação e à qualidade dos vossos comentários. Muito obrigado a todos.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Blogue "Um Mundo Global" - balanço de um ano (lectivo) de actividade


Agora que se aproxima, muito rapidamente, o fim das aulas, é a altura de se fazer o balanço de um ano (lectivo) de actividade deste blogue "Um Mundo Global".


Recordo que este blogue, que neste momento se aproxima das 10 mil visitas, foi criado no âmbito de uma Oficina de Formação que frequentei durante o 1º período deste ano lectivo, tendo sido concebido como um meio de interacção do professor de Geografia C com os seus alunos do 12º H e uma forma de promover o desenvolvimento e a prática de textos argumentativos e despertar o interesse dos alunos pelos diversos temas e assuntos internacionais (e por vezes nacionais) que estão directa ou indirectamente relacionados com os conteúdos programáticos da disciplina.
Será que o consegui?

Gostava que, neste balanço que vos proponho agora, se pronunciassem sobre o blogue, os seus conteúdos, o interesse que sentiram por ele, a vossa participação e sobre tudo aquilo que vos apetecer dizer.