Um estudo sobre "Segurança, Protecção de Dados e Privacidade em Portugal" concluiu que 60,5 % dos inquiridos acreditam que a segurança dos cidadãos piorou em 2008. Ascende a 27,4 % a margem dos que consideram que piorou bastante.
A 3.ª edição do "Barómetro ADT Fire e Security", que é divulgada esta em Lisboa, refere que as expectativas dos portugueses "para os próximos 12 meses não são positivas, com 61,8 % dos inquiridos a admitir que a segurança irá piorar".
"Cerca de 44,5 % dos inquiridos consideram Portugal um país pouco ou nada seguro", diz o estudo, desenvolvido pela consultora PremiValor Consulting para a ADT Fire & Security e que envolveu 860 questionários, no período entre 10 de Novembro e 11 de Dezembro de 2008, em Lisboa, Porto, Faro, Évora, Castelo Branco, Amadora e Loures.
Uma súmula do estudo a que a Agência Lusa teve acesso destaca que 35,9 % dos entrevistados afirmaram que a via pública (ruas) é o local onde se sentem menos seguros.
Os três locais vistos como menos seguros são a via pública-ruas (80,1 %), discotecas e bares (77,5 %) e parques de estacionamento (77,5 %).
De acordo com o estudo, 78,2 % afirmaram sentir maior receio de andar na rua durante a noite.
A investigação revela, também, que o "carjacking" (roubo de viaturas sob ameaça ou violência contra o condutor/proprietário) é uma situação que preocupa 33,3 % dos entrevistados, que consideram "elevada ou muito elevada a possibilidade de ser alvo de uma situação deste tipo".
Relativamente à segurança em casa quando comparada com outros locais exteriores a ela, 82,4 % dos inquiridos sentem-se mais seguros na sua habitação.
Para 58,5 % dos inquiridos, o desemprego contribuiu para a sensação de insegurança, seguido das novas formas de criminalidade (46,2 %), alterações na composição da sociedade (45,3 %) e aumento da violência na sociedade (39 %).
Entre os entrevistados, 37,9 % afirmaram já terem sido vítimas de um crime ou acto ilícito.
Na proposta de soluções para melhorar a segurança em Portugal, 49,0 % apontam a introdução/aplicação de leis mais rígidas e 43,0 % defenderam o aumento do número de efectivos das forças de segurança. (JN, 02.03.09)
A 3.ª edição do "Barómetro ADT Fire e Security", que é divulgada esta em Lisboa, refere que as expectativas dos portugueses "para os próximos 12 meses não são positivas, com 61,8 % dos inquiridos a admitir que a segurança irá piorar".
"Cerca de 44,5 % dos inquiridos consideram Portugal um país pouco ou nada seguro", diz o estudo, desenvolvido pela consultora PremiValor Consulting para a ADT Fire & Security e que envolveu 860 questionários, no período entre 10 de Novembro e 11 de Dezembro de 2008, em Lisboa, Porto, Faro, Évora, Castelo Branco, Amadora e Loures.
Uma súmula do estudo a que a Agência Lusa teve acesso destaca que 35,9 % dos entrevistados afirmaram que a via pública (ruas) é o local onde se sentem menos seguros.
Os três locais vistos como menos seguros são a via pública-ruas (80,1 %), discotecas e bares (77,5 %) e parques de estacionamento (77,5 %).
De acordo com o estudo, 78,2 % afirmaram sentir maior receio de andar na rua durante a noite.
A investigação revela, também, que o "carjacking" (roubo de viaturas sob ameaça ou violência contra o condutor/proprietário) é uma situação que preocupa 33,3 % dos entrevistados, que consideram "elevada ou muito elevada a possibilidade de ser alvo de uma situação deste tipo".
Relativamente à segurança em casa quando comparada com outros locais exteriores a ela, 82,4 % dos inquiridos sentem-se mais seguros na sua habitação.
Para 58,5 % dos inquiridos, o desemprego contribuiu para a sensação de insegurança, seguido das novas formas de criminalidade (46,2 %), alterações na composição da sociedade (45,3 %) e aumento da violência na sociedade (39 %).
Entre os entrevistados, 37,9 % afirmaram já terem sido vítimas de um crime ou acto ilícito.
Na proposta de soluções para melhorar a segurança em Portugal, 49,0 % apontam a introdução/aplicação de leis mais rígidas e 43,0 % defenderam o aumento do número de efectivos das forças de segurança. (JN, 02.03.09)
Fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1158863
E vocês o que pensam deste problema? Já foram vítimas de crime ou acto ilícito? Sentem-se pouco seguros? Quais são as situações em que sentem mais insegurança? Quais deverão ser as soluções para melhorar a segurança em Portugal?
1 comentário:
Cada vez mais assistimos a um clima de insegurança que desvasta o nosso país.
Hoje em dia e com a maior liberalização relativa à entrada de estrangeiros no nosso país, torna-se cada vez mais facilitada o acto criminal por parte desta população, que na sua maioria, encontram-se insatisfeitos no nosso país e que preferem actuar pela via menos correcta.
Acho que é importante salientar que não me refiro apenas a alguns estrangeiros mas também aos próprios cidadãos do nosso país.
Na minha opinião, eu julgo que era importante controlar de certa forma, a entrada e a saída de pessoas no nosso país porque da maneira como está definido, actualmente, a entrada de criminosos e terroristas é muito facilitada.
A acção policial devia ser reforçada em alguns locais não apenas em áreas mais problemáticas.
Com todos os assaltos que têm ocorrido a ourivesarias e o homocídio de vários ourives, particularmente, é sem duvida uma questão que me preocupa de certa forma.
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