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terça-feira, 1 de abril de 2008
Abundâncias e sobrevivências
Recebi há dias um mail com um conteúdo (em inglês) que gostaria de partilhar convosco e que comentassem. Para acederem a esse conteúdo, cliquem aqui.
Bem, estas fotografias são bastante significativas, sobretudo, quando acompanhadas pela referência ao país e ao custo dos alimentos expostos. Conclui-se, de forma clara, que nos países mais pobres, sendo as famílias mais numerosas, os alimentos são menos diversificados, em consequência de produções de subsistência, e em menor quantidade. Os gastos com os mesmos são também menores, apesar de se saber que, nestes países, as famílias têm pouca capacidade económica. Enfim, vivemos num mundo de grandes contrastes. Aliás, demasiados contrastes...infelizmente.
Bem, estas imagens reflectem de facto o mundo de contrastes em que vivemos, onde uns têm tudo e outros não têm nada...onde uns desperdiçam e outros passam fome. É triste. E confirma a frase que tantas vezes ouvimos infelizmente: "Os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres".
Uns com tanto e outros sem nada. É a verdade simples e real do nosso mundo cada vez mais marcado por desigualdades absurdas. O que podemos observar no referido e-mail é a triste constatação de que em países ricos como a Alemanha, os EUA, a Itália, a Polónia e outros, com nível de vida semelhante, as condições alimentares excedem os mínimos necessários e tornam-se até maléficos para a saúde. Enquanto isto, nos países mais pobres, como Equador e Chade, a situação é oposta e têm de viver e sustentar famílias mais numerosas com uma menor quantidade de alimentos, que terão de ser devidamente repartidos pela família para que nenhum passe fome. Mesmo assim, a fome, muitas vezes, não é evitada.
De facto, vivemos mesmo num de imensos contrastes, que são por si próprios imensamente estúpidos e horrendos. Gostava apenas de salientar o exemplo da familia dos EUA, que tem uma alimentação à base de gorduras e imensas calorias, e que é um dos principais problemas de saúde pública nos EUA. Outro aspecto é o exemplo da familia do Chade, que tem uma alimentação semanal horrendamente fraca. Além disso, existe uma aparente falta de uma figura paterna, que mostra também alguns dos problemas destes países em desenvolvimento.
4 comentários:
Bem, estas fotografias são bastante significativas, sobretudo, quando acompanhadas pela referência ao país e ao custo dos alimentos expostos. Conclui-se, de forma clara, que nos países mais pobres, sendo as famílias mais numerosas, os alimentos são menos diversificados, em consequência de produções de subsistência, e em menor quantidade. Os gastos com os mesmos são também menores, apesar de se saber que, nestes países, as famílias têm pouca capacidade económica. Enfim, vivemos num mundo de grandes contrastes. Aliás, demasiados contrastes...infelizmente.
Bem, estas imagens reflectem de facto o mundo de contrastes em que vivemos, onde uns têm tudo e outros não têm nada...onde uns desperdiçam e outros passam fome.
É triste. E confirma a frase que tantas vezes ouvimos infelizmente: "Os ricos estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres".
A Diferença Choca
Uns com tanto e outros sem nada. É a verdade simples e real do nosso mundo cada vez mais marcado por desigualdades absurdas. O que podemos observar no referido e-mail é a triste constatação de que em países ricos como a Alemanha, os EUA, a Itália, a Polónia e outros, com nível de vida semelhante, as condições alimentares excedem os mínimos necessários e tornam-se até maléficos para a saúde. Enquanto isto, nos países mais pobres, como Equador e Chade, a situação é oposta e têm de viver e sustentar famílias mais numerosas com uma menor quantidade de alimentos, que terão de ser devidamente repartidos pela família para que nenhum passe fome. Mesmo assim, a fome, muitas vezes, não é evitada.
De facto, vivemos mesmo num de imensos contrastes, que são por si próprios imensamente estúpidos e horrendos.
Gostava apenas de salientar o exemplo da familia dos EUA, que tem uma alimentação à base de gorduras e imensas calorias, e que é um dos principais problemas de saúde pública nos EUA.
Outro aspecto é o exemplo da familia do Chade, que tem uma alimentação semanal horrendamente fraca. Além disso, existe uma aparente falta de uma figura paterna, que mostra também alguns dos problemas destes países em desenvolvimento.
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