Tripulante resgatado do barco de pesca «Rosamar»
O arrastão português "Rosamar", propriedade de uma empresa espanhola, naufragou hoje ao largo da Galiza. A tripulação do navio tinha 13 elementos, de origem portuguesa e indonésia. Estão confirmadas três mortes e cinco desaparecidos; os outros cinco tripulantes foram resgatados com vida por helicópteros e conduzidos para o hospital da Corunha, com hipotermia. A maior parte dos tripulantes portugueses era residente em Matosinhos. O gabinete do secretário de Estado das Comunidades confirmou à Lusa que "iam a bordo oito portugueses e cinco indonésios" e que três morreram e cinco estão por localizar. Segundo a mesma fonte, não se sabe se existem portugueses entre as vítimas mortais. Segundo um porta-voz dos serviços espanhóis de salvamento marítimo, citado pela edição online do “El Pais”, o naufrágio ocorreu esta manhã, cerca de 39 quilómetros a norte de Burela, na zona de Lugo, norte de Espanha. As equipas de socorro mobilizaram para o local um helicóptero, um avião, um rebocador e duas embarcações de intervenção rápida para tentar localizar os cinco desaparecidos. O barco de pesca "Rosamar" está registado numa capitania portuguesa, mas é propriedade de armadores de Burela.
Já depois de ter sido publicada esta notícia foi confirmado que os três mortos do naufrágio do arrastão “Rosamar” são todos portugueses. Dos 13 elementos da tripulação, cinco foram resgatados com vida e os restantes continuam desaparecidos. Mais uma vez se confirma que a pesca é uma actividade de alto risco.
1 comentário:
Uma noticia trágica para o povo português e seus pescadores, mas por outro lado uma ocorrência ja normal entre os pescadores, uma vez que, todos os anos os pescadores portugueses são vitimas destes naufrágios.
Diogo Ferreira nº9 11ºJ
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